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es, a fim de restaurar a “ordem”. As mulheres negras mais jovens eram constantemente estupradas pelos judeus, resultando assim num novo tipo de mulato a vier para a América.A escravidão não se estendeu para o Norte. Além disso, em muitas das colónias norte- americanas, a escravidão era estritamente proibida. A Georgia entrou em discussão, de igual modo também a Filadélfia. E mais uma vez, foram os judeus que conseguiram uma brecha, que lhes tinha dado liberdade após a guerra revolucionária. Por isso, eles planearam fazer o comércio de escravos legal. Deve-se ler os nomes dos judeus que viviam em Filadélfia e que pediram a eliminação das leis existentes sobre o tráfico de escravos. Foram eles os judeus Sandiford, Lay, Woolman, Salomão e Benezet. Alguns negros conseguiram, através de insurreição, tomar o controlo de um ou outro navio e redirecioná-lo com velas içadas, em direcção ao seu lar africano. Os judeus de um navio negreiro, “Três Amigos”, por exemplo, torturaram sua carga negra de tal maneira que os negros retribuíram em uma rebelião sangrenta. Eles mataram o capitão judeu e toda a tripulação e jogaram os mortos ao mar. Eles, então, partiram de volta para a África, onde escaparam para sua liberdade duramente conquistada.E os judeus ainda falam sobre os alemães e Hitler, e como foram exterminados seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Esta é a maior mentira já perpetrada contra o povo do mundo, ao passo que a história dos pobres escravos negros está documentada. Documentada com a verdade. A prova ainda está disponível para as pessoas de todo o mundo verem.
Além da importante posição que ocupavam na indústria açucareira e na arrecadação de impostos, dominavam o tráfico de escravos. De 1636 a 1645, um total de 23.163 escravos negros chegou da África, e foi vendido no Brasil, em leilões públicos, contra pagamento em dinheiro. Acontecia que esse dinheiro estava em sua maior parte nas mãos dos judeus. Os compradores que compareciam aos leilões eram principalmente judeus, e em virtude da falta de concorrência podiam comprar escravos a baixo preço. Líderes pan-africanos como Kwame Ture, Louis Farrakhan e mesmo Malcolm X estavam conscientes de que havia algo de muito estranho na relação entre o tráfico negreiro e o judaísmo internacional – coisa aparentemente pouco manifestada no Brasil. Judeus também tiveram uma ativa participação no tráfico colonial holandês de escravos; realmente, os estatutos das congregações do Recife e Maurício (1648) incluíam um imposta (taxa judia) de cinco soldos por cada escravo negro que um judeu brasileiro comprasse da Companhia das Índias Ocidentais. Leilões de escravos eram adiados se eles caíam num feriado judaico. Em Curaçao, no século dezessete, como também nas colônias britânicas de Barbados e Jamaica, no século dezoito, mercadores judeus desempenharam um papel destacado no comércio de escravo. De fato, em todas as colônias americanas, seja francesa (Martinica), britânica ou holandesa, mercadores judeus freqüentemente dominavam. Muitos negros eram negociados pelos  judeus com os traficantes Africanos (negros, também) em troca de produtos como fumo, armas e aguardentes e transportados nos chamados navios negreiros. Esses navios tinham destinos como as cidades do Rio de Janeiro, Salvador, Recife e São Luís, e delas eram transportados para regiões mais distantes. Durante as viagens, muitos escravos morriam em decorrência das péssimas condições sanitárias existentes nas embarcações, que vinham superlotadas. Quando desembarcavam em solo brasileiro, os escravos africanos eram vendidos em praça pública. Os mais fortes e saudáveis eram os mais valorizados.