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Continuação:

À medida em que isso foi ocorrendo, o evento mudou drasticamente e visivelmente. Você via antes umas vagabundas que pelo menos eram gostosas rodando pelo evento seminuas. Agora, o evento só tem gordas/feias e velhas, e um monte de aberração gay infestando o local com suas doenças sexualmente transmissíveis.
As poucas putas que sobraram ficaram na direção de cada área do evento.
Qualquer depósito de porra que seja minimamente gostosa foi isolada como diretora de algo no Sana, e são prostitutas contratadas pelo evento para posarem de diretoras. Os organizadores exigem isso. Diretora da área cosplay, diretora da área maid cafe, diretora da área de games, diretora da área de shows. Todas prostitutas que o organizador come e depois joga lá na diretoria do evento como "pagamento" por se porstituírem.

O que restou agora são palestras de gordas horrorosas sobre feminismo, aberrações gay rebolando para crianças no palco, gordas vestidas de personagens de desenho se achando lindas, sem perceberem o quanto as pessoas as ridicularizam por serem gordas, e dubladores palestrando sobre comunismo.
Tudo pago com dinheiro roubado dos cofres públicos.

E por fim, o velho esquema de prostituição envolvendo cosplayers. Como todo evento desse porte, o Sana tem um grupo dedicado exclusivamente à tráfico de depósito de porraes e crianças para prostituição, que são enviadas para São Paulo e outras regiões do Sudeste e do Sul do país.
Se você tem filha, namorada, esposa ou o que for, que frequenta o Sana, saiba que ela será abordada pela organização do evento para ser levada para se prostituir na grande São Paulo.
Você conhece alguma garota que fazia cosplay no Sana, e de repente "viajou" para o Sul ou Sudeste? Pois é. Ela foi levada para se prostituir lá. E o esquema é vistoriado pelos dubladores, em especial Guilherme Briggs, que age como um agenciador, frequentando eventos por todo o país para selecionar quais garotas e crianças serão levadas para se prostituírem para organizadores e políticos do Sul e Sudeste do país.