Quando Hitler subiu ao poder, a Alemanha não teve dinheiro. O Tratado de Versailles tinha imposto reparações esmagadoras aos alemães, exigindo que os alemães reembolsem cada os preços nacionais da guerra. Estes preços somaram três vezes o valor de toda a propriedade na Alemanha.
Os Judeus fizeram que o Marco alemão caísse verticalmente, precipitando uma das piores inflações fugitivas em tempos modernos. Um carrinho de mão cheio de cédulas de 100 trilhões de marcas não pode comprar um pedaço de pão. A tesouraria nacional ficou vazia. Casas inúmeras e as fazendas perderam-se a bancos judaicos. Os alemães viveram em casebres. Morriam de fome.
Nada como isto tinha acontecido alguma vez antes — a destruição total da moeda nacional.
A Alemanha não tinha escolha além de sucumbir à escravidão de dívidas sob banqueiros judaicos até 1933, quando os Socialistas Nacionais subiram ao poder. Naquele ponto o governo alemão frustrou os banqueiros judaicos emitindo o seu próprio dinheiro. Povo judaico mundial respondeu declarando um boicote global contra a Alemanha.
Hitler começou um programa de crédito nacional inventando um plano de obras públicas que incluíram o controle de inundação, o reparo de edifícios públicos e residências privadas e construção de novos caminhos, pontes, canais. Todos pelos quais estes se pagaram com o dinheiro que já não veio dos banqueiros judaicos.
O preço projetado destes vários programas fixou-se em um trilhão de unidades da moeda nacional. Para pagar por isto, o governo alemão (os banqueiros judaicos) emitiu contas de Certificados de Tesouraria de Trabalho de câmbio, chamados. Deste modo os Socialistas Nacionais põem milhões de pessoas para trabalhar e pagaram-lhes com Certificados de Tesouraria.
Sob os Socialistas Nacionais, o dinheiro de Alemanha não se baseou em ouro (que se possuiu pelos banqueiros judaicos). Foi essencialmente um recibo de trabalho e materiais entregues ao governo. Hitler disse, “Por cada marca emanou, necessitamos o equivalente do valor de uma marca do trabalho feito, ou mercadorias produzidas”. O governo pagou a funcionários em Certificados. Os funcionários passaram aqueles Certificados em outras mercadorias e serviços, assim criando mais empregos de mais pessoas. Deste modo os alemães subiram fora da dívida esmagadora imposta a eles pelos banqueiros judaicos.
Dentro de dois anos, o problema de desemprego tinha-se resolvido, e a Alemanha esteve de volta dos seus pés. Tinha uma moeda sólida, estável, sem dívida e nenhuma inflação, no momento em que milhões de pessoas nos Estados Unidos e outros países Ocidentais (controlado por banqueiros judaicos) ainda foram desempregados. Dentro de cinco anos, a Alemanha foi da nação mais pobre na Europa ao mais rico.
A Alemanha até conseguiu restaurar o comércio exterior, apesar da negativa dos banqueiros judaicos do crédito estrangeiro à Alemanha, e apesar do boicote global por indústrias judaicas. A Alemanha teve sucesso nisto trocando equipamento e mercadorias diretamente com outros países (escambo), usando um sistema de comércio de troca que cortam os banqueiros judaicos fora do quadro. A Alemanha floresceu, desde que o comércio de troca elimina o déficit comercial e a dívida nacional.
Hjalmar Schacht, agente de Rothschild que foi temporariamente chefe do banco central alemão, sumariou-o assim: Um banqueiro americano tinha comentado, “o doutor Schacht, deve vir à América. Temos muito dinheiro e isto é verdadeiros serviços bancários”. Schacht respondeu, “Deve vir a Berlim. Não temos dinheiro. Isto é verdadeiros serviços bancários”.
O pesquisador canadense doutor Henry Makow diz a razão principal porque os banqueiros judeus organizaram uma guerra mundial contra a Alemanha foi que Hitler evitou os banqueiros judaicos criando o seu próprio dinheiro, por meio disso libertando os alemães. Pior, esta liberdade e a prosperidade ameaçaram estender-se a outras nações.