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Rebecca Cheptegei, maratonista de 33 anos que representou Uganda nas Olimpíadas de Paris, faleceu em Eldoret, no Quênia, quatro dias após ser brutalmente atacada pelo ex-namorado, Dickson Ndiema Marangach. O ataque, ocorrido em 1º de setembro, envolveu Marangach jogando gasolina e incendiando Cheptegei em frente às filhas dela. A atleta, que teve 80% do corpo queimado, não sobreviveu aos ferimentos. O motivo alegado para o ataque foi uma disputa por um terreno. Líderes esportivos e ativistas condenaram o crime e pediram medidas contra a violência de gênero.
Não importa o quanto a esquerdalha tente empurrar propaganda, a realidade nunca mudará: negro é merda. Quando negro morre, não tem importânica nenhuma.
Vidas negras não importam.
E nunca importarão.
E isso é bom.
Significa que a maioria dos seres humanos ainda são racionais.